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"Batata do deputado miliciano está assando"; cassação à vista
CASSAÇÃO À VISTA

“Batata de Jalser está assando”

Deputado miliciano paga milhões a advogados de Brasília, em vão; Juiz nega adiamento de audiência

Um juiz bem paidégua “cortou e aparou a curica do fuleiro do Jalser, único deputado miliciano do Brasil. É que o bonitão do “menino de ouro” pediu para adiar a audiência sobre a cassação de mandato dele na Assembleia Legislativa de Roraima.

Nãmmm! A Justiça negou o indecente pedido e a sessão vai rolar amanhã, dia 30, faça chuva ou faça Sol. O deputado miliciano mandou sequestrar e dar uma taca, justamente, no jornalista mais gato que esse Estado já viu, o Romano, sonho de consumo de toda biba decidida.

Olha essa. No pedido, a defesa de Jalser alegou que ele não poderia participar da audiência por estar impedido de se aproximar de testemunhas do processo (me engana que eu gosto), e que precisaria de mais prazo para que pudesse apresentar defesa antes de ir prestar depoimento. Não colou.

O “capa preta” Luiz Alberto de Morais Júnior entendeu que o argumento era mais fraco que caldo de Piaba.

Olha essa outra. O pedido foi feito por um escritório de advocacia de Brasília, pago a peso de ouro com nosso suado dinheirinho, furtado pelo danadinho do Jalser.

Jorge Everton, relator, também solicitou que o colega miliciano apresentasse lista de testemunhas para serem ouvidas pela subcomissão.

 

“Nãmmm”

Antes de entrar na Justiça, Jalser pediu no dia 25 deste mês, o cancelamento da audiência na Ale/RR, mas o relator, Jorge Everton, negou a parada no dia seguinte.

Dessa forma, a audiência continua marcada para amanhã, sem falta. Os deputados irão ouvir as testemunhas do fuleiro do Jalser.

 

Testemunhas

O deputado miliciano colocou 32 testemunhas na audiência de amanhã. Curiosamente, uma das testemunhas é a própria vítima do sequestro que motivou o pedido de cassação, o gato do jornalista Romano dos Anjos.

Entre as testemunhas estão atuais e ex-servidores da ALE-RR, o atual secretário de Saúde do governo, Leocádio Vasconcelos, bem como o anterior, Marcelo Lopes, “testa de ferro” do Jalser, quem dirigia as licitações fraudulentas na Sesau, quando o “menino de ouro” a controlava.

 

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