O caloteiro Leandro Pereira, prefeito de Rorainópolis, Sul de Roraima, não pagou a conta de um convênio escroto firmado em 2020, com o Governo do Estado, por isso o município ficou inadimplente. Mas como é parça de seu Antônio, o lindão do Leandro, mesmo devendo, acaba de descolar mais R$ 3 milhões do governo.
O “probo” governador, que nas horas vagas empresta dinheiro a juros, formalizou um novo convênio com o prefeito. Dessa vez, ao invés de R$ 300 mil (convênio de 2020), Dena mandou mais de R$ 3 milhões para o picareta do Leandro. Olha a lorota. Diz-que a grana é para limpar a sede e as vilas de Rorainópolis (me engana que eu gosto).
A grana do novo e indecente convênio saiu da bilionária Seinf, pasta que era tocada pelo “pau mandado” Edilson Damião, pré-candidato a vice de Denarium este ano, enquanto Roraima atola na lama.
Da mesma facção, Lelê e Dena trabalharam juntos na entrega de cestas básicas neste ano de eleições. Meses atrás, o governador enviou R$ 1.5 milhão para o parça comprar cestas e trocar por votos em Rorainópolis.
O imoral e indecoroso convênio foi firmado na politiqueira Setrabes, comandada pela cunhadona do Dena, Tânia (aranha) Soares.
Toc, toc, toc!
Mas em agosto do ano passado, os federais bateram na porta de Leandro (toc, toc, toc!) para cumprir mandados de busca e apreensão. A PF investigou o desvio de R$ 4 milhões de verba da Covid-19 em Rorainópolis. As empresas do prefeito, em nome de laranjas, superfaturaram os preços de máscaras e outros equipamentos.
Festival da corrupção
Mas mesmo com os federais na cola do Lelê, seu Antônio preparou um novo convênio e assim mandou mais grana para seu parça. O novo convênio assinado em novembro custou R$ 1 milhão. A justificativa? Realizar um festival de música, que nunca ocorreu, mas o dinheiro sumiu.
