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drinque
Maridão cortou esposa, tirou sangue e fez o "drink do capeta"
DRINK DO CAPETA

Fez caipirinha com sangue da esposa

Marido chapado flagra esposa conversando com colega; sangue da dona caiu no copo de pinga dele

Ao ver sua amada na porta de casa, conversando com um sujeito com toda pinta de comedor, uma maridão, de 25 anos, incorporou todos os espíritos malignos que vagavam por perto, quebrou um litrão de 51 e cortou sua mulher todinha, de cabo a rabo.

O fuleiro bebia na santa paz de Cristo, no quintal de seu barraco, quando notou a presença de um macho alfa e sentiu nascer em sua testa dois belíssimos carocinhos.

A mixórdia rolou ontem à noite, dia 7, no curral que virou o bairro Aracelis, ZO da BV City, onde nem tem “peruca de touro”. O maridão tomava goró o dia todo. A dona, então, foi atender um “amigo” na porta de casa, o que fez despertar a ira no marido.

Assim que ela entrou, o sujeito quebrou uma garrafa de 51 e, com o caco na mão, passou a golpeá-la. O sangue logo espirrou e caiu dentro do copo do possuído maridão. Caipirinha tinta de sangue. Inconformado, cara deu a golada. E a pancadaria continuou.

Mas uma vizinha fofoqueira, que não perde uma, escutou a gritaria e ligou para os super cops do 2° BPM, que chagaram rapidinho. Os “homens de coturno”, então, bateram palmas na frente do barraco, até que o maridão foi lá e disse que estava tudo de boa.

Contudo, toda arrebentada e sangrando, a doninha, de 17 anos, apareceu com o filhinho no colo. Ela logo contou aos cops que havia acabado de levar uma taca considerada do esposo, sé porque estava conversando com um colega na frente de casa.

A dona estava com a boca espocada e ainda levou vários golpes de gargalo pelo corpo. Até a criança de colo apanhou e caiu no chão. Foi quando os cops entraram no barraco e pegaram o corno, que confessou que havia agredido sua amada.

Marido e mulher foram conduzidos ao HGR. O bebê foi encaminhado ao Hospital da Criança. Na delegacia, o sujeito caiu na “Maria da Penha” e ficou por lá mesmo, trancado. A dona voltou para casa, tadinha, onde foi consolada pelo colega.

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