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Foto: Divulgação
doação de sangue
Hemoraima precisa de doadores para reabastecer o estoque
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Hemoraima convoca doadores

Atualmente há uma alta demanda de fornecimento de sangue para hospitais públicos e privados

O Centro de Hemoterapia e Hematologia de Roraima (Hemoraima) está com baixo estoque de sangue com fator Rh negativo e pede reforço de doadores. A unidade é a única responsável por abastecer a rede pública e privada de hospitais com bolsas de sangue para pacientes que precisam.

O Hemoraima fica localizado na Avenida Brigadeiro Eduardo Gomes, próximo ao Hospital Geral de Roraima Rubens de Souza Bento. O horário de funcionamento da unidade é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h30 e de 13h30 às 17h30 (leia abaixo como doar).

Segundo o Hemoraima, atualmente há uma alta demanda de fornecimento de sangue para hospitais públicos e privados, o que preocupa a unidade. Ela pede o comparecimento de doadores das tipagens A-, B-, AB- e O-.

“A doação de sangue é um ato altruísta, e quando você doa, você está mostrando empatia pelo outro e que se importa pelo outro”, afirma a assistente social do Setor de Captação de Doadores, Hellen Bessa.

Como doar

Para ser um doador de sangue é preciso se encaixar nos seguintes critérios:

ter entre 16 e 69 anos de idade;

pesar no mínimo 50 kg;

estar alimentado e ter dormido pelo menos seis horas na noite anterior.

No momento da doação, é necessário apresentar um documento oficial com foto. Caso o interessado seja menor de 18 anos, deve estar acompanhado pelos pais ou do responsável legal.

Se encaixando nesse critérios, a pessoa é cadastrada na recepção e encaminhada para uma entrevista na triagem. Não havendo nenhum impedimento, ela é levada para a sala de coleta onde é feita a doação, que dura no máximo 10 minutos.

O processo de doação é simples e rápido, ajudando a salvar até quatro vidas.

“Vamos fazer com que essa corrente do bem fique mais fortalecida, a ponto de estabelecer um estoque adequado [de sangue] para continuar a salvar a vida das pessoas que estão nas unidades hospitalares”, completou Hellen.

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