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Venezuelanos cruzam a fronteira em Pacaraima, fugindo da fome
PORTEIRA ABERTA

RR vira casa da “Mãe Joana”

Reabertura da fronteira a Venezuela provoca caos; violência dispara na BV City

Avacalhou geral. A reabertura em julho da fronteira do Brasil com a Venezuela, em Pacaraima, Norte de Roraima, fez saltar o número de imigrantes que vêm tentar a vida em solo brasileiro. O problema é que junto com cidadãos de bem, também vem a escória de Nicolas Maduro.

Só para se fazer ideia, no mês de maio, apenas 7 venezuelanos cruzaram a fronteira de Santa Elena com Pacaraima. Em novembro, foram 8.117. A criminalidade explodiu em Pacaraima e principalmente na BV City.

Dados das Nações Unidas mostram que o número de migrantes venezuelanos que entraram no Brasil por Pacaraima subiu exponencialmente em junho (1.524) —mesmo com a fronteira fechada— e julho (5.234), até atingir o seu pico em novembro.

A maioria dos imigrantes vindos da Venezuela vai morar nas ruas, por isso o número de atendimentos médicos nos hospitais públicos de Roraima cresce cada vez mais. Novembro teve o maior número de atendimentos no ano: 692 consultas.

 

Violência dispara

Na área de segurança pública, a situação é bem mais complicada. Os índices de violência em Roraima, em especial na BV City, dispararam com a chegada em massa dos venezuelanos.

O tráfico de drogas em Roraima agora é controlado pelo crime organizado do país vizinho. De cada 10 assaltos na Capital, a maioria já é praticada por venezuelanos. Homicídios e crimes bárbaros também aumentaram em decorrência dos bandidos do país vizinho.

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