Todo errado, um policial penal, de 44 anos, foi em cana anteontem, dia 5, na Penitenciária Agrícola do Monte Cristo, local onde trabalha. É que o fuleiro espocou a boca da mulher, de 41 anos, durante um “quebra-pau” na casa deles, no bairro Paraviana, na ZL da BV City. Após a sessão de espancamento, o tira deu remédio à mulher e depois ainda lavou o rosto dela, banhado a sangue.
Só que a dona acionou os cops e contou toda a parada. Ela disse que após discutir com o maridão, ele a derrubou e saiu dando bicuda. Depois, já possuído por espíritos malignos, o fuleiro montou na mulher e começou a esmurrá-la na cara.
Grogue, coitada, ela conseguiu se ajoelhar e pediu perdão. Foi quando os demônios foram embora. O valentão, então, parou de bater e tratou de limpar os ferimentos. Depois, deu analgésico à mulher e ainda a beijou.
Dopada, a dona dormiu, mas acordou noutro dia e percebeu que o maridão havia levado seu celular para trabalho dele, a Pamc. Foi quando ela decidiu denunciá-lo.
A Polícia Civil de Roraima, por meio de nota, informou que foi lavrado um auto de prisão em flagrante contra o acusado, na Delegacia da Mulher. Depois, ela foi encaminhada à Casa da Mulher Brasileira.
O tira penal foi preso em flagrante e agora vai responder por violência doméstica e familiar. Já, já vai se tornar amiguinho dos presos da Pamc.
