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Foto: Divulgação
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Linhão de Tucuruí só passa pela terra indígena com o pagamento de R$ 133 milhões a Ong's internacionais
LINHÃO DE TUCURUÍ

Gringos pedem R$ 133 milhões

É muita putaria; Ong's internacionais só aceitam as obras se receberem grana do brasileiro

O MPF do Amazonas obteve decisão favorável para os índios Waimiri Atroari. A Justiça fuleira do Brasil determinou que o linhão de Tucuruí só poderá passar pela terra indígena depois do pagamento de R$ 133 milhões para ONG’s internacionais, que usam o pobre diacho do índio como marionete.

O linhão com 123 quilômetros fará a transmissão de energia entre Manaus (AM) e Boa Vista (RR). Roraima é o único estado da federação que não integra o sistema elétrico nacional.

Após serem manipulados pelas Ong’s, os índios, tadinhos, decidiram pedir nada mais de R$ 133 milhões, dinheiro nosso que vai cair na conta dos gringos, como compensação pelos “prejuízos” ambientais que o linhão irá causar na terra indígena.

Na decisão, a Justiça considerou que, se em algum momento houve concordância dos indígenas com o empreendimento, está condicionada à aceitação e implementação da proposta de compensação ambiental, que vem sendo devidamente ignorada pelo Ibama e pela Funai, que conhecem muito bem a picaretagem dessas Ong’s europeias.

Sobre o valor cobrado pelos índios, a Justiça afirmou que chega “a ser insignificante o valor pleiteado diante do lucro que será gerado pela exploração da matriz energética”.

Caso a construção do linhão prossiga sem o absurdo pagamento, a Justiça afirmou que poderá haver bloqueio de contas de empresas públicas ou privadas. Cabe recurso ainda.

 

“Marionetes”

O linhão de Tucuruí deve se estender por 721 quilômetros; desses, 123 estão dentro da reserva Waimiri Atroari, localizada entre o Amazonas e Roraima. Os Waimiri Atroari, marionetes das Ong’s, entregaram ao governo federal, em agosto de 2021, a proposta daquilo que entendem como o mínimo aceitável para que seja permitida a passagem do linhão de Tucuruí por suas terras.

Enquanto índios e gringos dormem na central de ar, o roraimense paga cara pelo preço da energia elétrica gerada por usinas termoelétricas, poluentes.

“Essas Ong’s se dizem preocupadas com o meio ambiente, mas não enxergam a poluição aqui? Na verdade, querem meter a mão na grana do brasileiro, isto sim”, retrucou um boa-vistense.

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