Silvino não fez o “serviço completo” e olha no que deu. Um dos sobreviventes da “Chacina do Cauamé”, ocorrida em 2000, foi preso anteontem, dia 21, por vender bagulho doido.
Os tiras disseram que o maldito sobrevivente já estava sendo investigado, e que ele estaria com uma pacoteira de pó pronta para destruir neurônios da molecada.
O vagabundo foi baculejado sair da casa da mãe dele, no alucinante bairro Buritis, ZO da BV City. Primeiro, o fuleiro parou em barraco próximo. Depois foi até o bairro Cauamé, onde vendeu uma parada a um cheirador de pó.
Conforme os tiras, durante o baculejo, o sobrevivente confessou ter vendido o pó “fiado”, e que tinha mais escondidinho em seu barraco.
Na casa da mãe, os tiras encontraram uma pacoteira de pó enterrada no quintal e outros quatro pacotes em um depósito.
Na casa do fuleiro, os tiras localizou mais pó e R$ 264. Ao todo, foram apreendidas 200g de bagulho doido.
O sobrevivente foi preso em flagrante por tráfico. Na manhã dessa quarta-feira (22), o fuleiro foi levado á audiência de custódia e de lá seguiu ao “Casarão” do Monte Cristo.
PS: Na chacina, sete galerosos levaram o “farelo” enquanto fumavam noia às margens do rio Cauamé. Os vagabundos foram mortos com aproximadamente 80 facadas e seis tiros. Duas deles sobreviveram.