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Foto: Divulgação
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Jalser fundou a 1ª milícia de Roraima; tem uma ficha de dar inveja ao "Beira-mar"
MILICIANO QUER SAIR

Tá de sacanagem, né?!

Jalser alega ser desnecessária sua “penosa” prisão domiciliar, mas MP já alertou que o fuleiro é de alta periculosidade

Fundador da 1ª milícia em Roraima, o ex-deputado Jalser Renier, fuleiro no “balde”, entrou na Justiça pela milésima vez, pedindo para deixar sua “penosa” prisão domiciliar, em sua mansão paidégua até com piscina estilosa, na ZL da BV City.

Só que o “cabeça” dos milicianos teve o indecente pedido negado pela arrochada Câmara Criminal do TJ de Roraima. O vagabundo passou a ficar preso em sua mansão, após dá uma cadeirada no pomboca delegado Jorge Everton, que também é deputado estadual. A treta rolou em uma pizzaria no bairro Canarinho.

Alegando constrangimento, o miliciano recorreu à 2ª instância, após o juiz da 1ª negar seu pedido. Só que não colou, claro, apesar do fuleiro justificar que a prisão domiciliar e as medidas cautelares eram “desnecessária” (tá, cheiroso!).

Depois da meter a cadeirada no pobre coitado do Jorge, Jalser ameaçou meio mundo de gente na sua patética rede social. Sobrou até para o Dena e o Sampa. O miliciano também ameaçou testemunhas do caso Romano, por isso ganhou duas “pulseirinhas” chiques para usar em suas canelas secas.

A Justiça deu a canetada e colocou as seguintes medidas cautelares ao miliciano:

Proibição de manter qualquer tipo de contato, interação ou fazer referência às vítimas e testemunhas da Ação Penal por qualquer meio de comunicação existente, inclusive todas as mídias sociais;

Manter distância de 300 m das vítimas e de todas as testemunhas de acusação da Ação Penal; não ingressar ou permanecer em estabelecimentos privados e públicos onde estejam presentes as vítimas e testemunhas de acusação;

Comparecer a todos os atos processuais; não mudar de endereço sem prévia comunicação a este Juízo; recolhimento domiciliar no período noturno das 22h às 6h e nos dias de folga e monitoramento eletrônico.

Ficha corrida

Jalser mandou sequestrar e torturar o jornalista mais gato de Roraima, o Romano. O fuleiro chegou a ser preso em outubro de 2021, na 2ª fase da operação Pulitzer, mas pagou caro e foi liberado pelo “probo” STJ.

O miliciano teve o mandato devidamente cassado em fevereiro de 2022 por quebra de decoro parlamentar. Ele recorreu em tudo quanto é canto, mas perdeu até na última corte, a bosta do STF.

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